Existem algumas práticas de EFT estranhas em relação ao seu modo usual padrão de fazer. Hoje em dia, para quem esteja conhecendo um pouco da Optimal EFT que o Gary está desenvolvendo, isso pode ficar menos estranho, porém para quem considera somente a Gold Standard EFT, essas práticas são tidas como muito estranhas.
Uma delas é chamada de “EFT por Procuração”. É um trabalho no qual uma pessoa faz uma Auto Aplicação em si mesma, como se fosse outra pessoa e essa outra pessoa recebe todos os benefícios. Gary já fez isso para dores de cabeça, dores nas costas e vários outros tipos de problemas e em adultos, crianças e animais. A única explicação para isso é que de alguma forma nós estamos todos conectados espiritualmente. Existem pesquisas científicas através da física quântica que afirmam que nós estamos todos conectados, embora nossos sentidos não percebam isso. Se isso gera resultados completos (100%), não se sabe, mas uma coisa é certa, funciona! Exemplos:
Gary estava em um avião e um bebê próximo começa a chorar. Ele então fecha os olhos e procura se sentir no lugar dele, com a situação que está incomodando a criança, faz uma a três rodadas de EFT e a criança para de chorar. Segundo Gary, é muito, muito eficiente!
Outra ocorrência com o Gary foi quando ele estava trabalhando com uma mãe, cujo filho tinha síndrome de down e autismo. O menino tinha 8 anos, não se comunicava de forma normal e tinha muitos problemas comportamentais. Tinham três sintomas que incomodavam muito a mãe por ter que lidar com eles: 1. Sempre que ele estava com fome ele apontava a geladeira e gritava, esperneava e batia tentando dizer que queria comer; 2. Para ele tudo teria que estar no lugar exato, qualquer mudança que fizessem (tirar a cadeira de lugar, por exemplo), ele ficava muito irritado; 3. Ele foi treinado para usar o pinico e também sabia usar a privada, mas o menino não se importava e fazia tudo nas calças. Passou a usar fraldas. Gary e a mãe então passaram a fazer EFT, com a mãe fazendo o papel do menino. Procurando sentir tudo o que “possivelmente” o menino sentiria (é lógico que parte desses sentimentos era deduzida). Fizeram tratamento de 2 semanas. Depois dessas práticas de EFT, Gary pediu uma posição para a mãe sobre a situação. Segundo a mãe ele não gritava mais na frente da geladeira, passando a apontar a geladeira e fazendo um som baixo com a boca. Não se incomodava mais com as mudanças e quanto a usar a privada, passou a usá-la 80% das vezes e sujar as fraldas com menos frequência.
Para a aplicação desta técnica, você precisa usar da sua empatia ou da empatia de outra pessoa que conheça bem o paciente, seus problemas, suas emoções. Durante a rodada, você ou a outra pessoa deverá se sintonizar no problema do paciente que se quer tratar, focando nos seus sintomas ou mais precisamente, nos seus eventos emocionais específicos (caso saibam quais são), e fazem as rodadas de EFT.
Uma vez o Gary estava com uma plateia de umas 60 pessoas e ele pediu para que os que tinham algum tipo de dor que levantassem a mão. Cerca de umas 45 pessoas levantaram a mão. Então ele pediu um tempo para se retirar e foi fazer uma rodada de EFT para o grupo, sozinho, num lugar reservado. Quando voltou, pediu para que as pessoas da plateia que tinham tido melhora nas suas dores levantassem a mão. E cerca de 45 pessoas, levantaram a mão. Inclusive uma pessoa que estava sentada na primeira fileira, lhe disse que convivia com uma dor há anos e que havia passado. Passados uns três meses, essa pessoa ligou para ele pra dizer que a dor não voltara.
É… temos muito que explorar ainda essa EFT…